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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Alexandre Galvão voando de paramotor em Sao Jose do Rio Preto







Como Comprar um Paramotor


EU VI ALGUÉM VOANDO COM UM MOTOR.
PARAGLIDER TEM MOTOR?
 O paraglider que vemos voando com motor chama-se PARAMOTOR. É realmente um paraglider motorizado. Um motor de grande potência é ajustado às costas do piloto que, por estar motorizado, não necessitará estar em uma montanha para iniciar o vôo. A decolagem pode ser feita a partir de um terreno plano.



Essa modalidade chama muita atanção, principalmente pelas praias do nosso Brasil, e isso atrai a atenção dos novatos. 
 O fato é que o vôo com paramotor, apesar de transmitir uma idéia de grande liberdade, é muito mais difícil. Só é possível em condição limitada de vento e... é mais caro.
 Mesmo assim, é um modalidade do esporte que cresce a cada dia. Todo aquele que desejar ser um piloto de paramotor deverá, necessariamente, ter muita experiência em vôos de paraglider sem motor para, somente após um longo período de treino, passar ao vôo com motor.   
 VAMOS AGORA AO QUE INTERESSA AO LEITOR:
QUERO APRENDER A VOAR,
QUAL É O EQUIPAMENTO IDEAL PARA MIM?
 Existem no mercado mundial uma infinidade de marcas, modelos e tamanhos. Todos os paragliders são divididos em categorias. Para simplificar, devemos entender que os paragliders são feitos para pilotos PRINCIPIANTES (ou Saída de Escola), BÁSICOS, INTERMEDIÁRIOS, AVANÇADOS e equipamentos COMPETITION (esse último é equipamento usado apenas por pilotos profissionais).
Uma convenção internacional criada por uma instituição alemã especifica os paragliders como DHV 1, 2 e 3, sendo o 1 para principiantes, 2 para intermediários e 3 para avançados. Sem entrar em detalhes, para o principiante, basta saber que a medida que o número vai aumentando, significa que o paraglider é mais indicado para pilotos com mais experiência. Ou seja:
DHV 1: piloto principiante que não voa regularmente.
DHV 1-2: piloto principiante que voa mais vezes.
DHV 2: piloto com mais experiência.
DHV 3: piloto muito experiente, que voa continuamente.
SOB PENA DE SOFRER UM GRAVÍSSIMO ACIDENTE, todo novato deverá pilotar somente paragliders indicados para o seu nível de experiência.
 Os mesmos modelos de paraglider são fabricados para pilotos de vários pesos. Qualquer velame deverá suportar o peso do piloto mais cerca de 20kg em equipamentos. Então, por exemplo, se você possui 60kg, deverá comprar um velame que suporte no mínimo 80kg. 
 MAS QUAL É A DIFERENÇA ENTRE UM DHV 1 E UM DHV 3?
POR QUE SABER ESSA DIFERENÇA É TÃO IMPORTANTE?
 Um paraglider DHV 1 é mais lento (velocidade máxima cerca de 45Km/h ou mais, dependendo do fabricante). É mais tolerante a erros cometidos pelo piloto e se estabiliza mais facilmente quando um elemento externo (uma rajada de vento mais forte por exemplo) age sobre a vela. DHV 1 é uma paraglider menor e mais grosso (perfil mais espesso).
 Os paragliders DHV 3 são para pilotos muito experientes e exigem um cuidado e atenção redobrados do piloto. Em caso de panes, a vela não estabilizará rapidamente sem a interferência do piloto. DHV 3 é um paraglider com perfil mais fino e possui um número muito maior de células. Um piloto iniciante, que não sabe decidir rapidamente o que fazer em uma determinada situação, poderá sofrer um acidente, se usar um equipamento DHV-3, pois ele não tem habilidade suficiente para dominar uma vela mais rápida e agressiva.
 EU NÃO SEI QUASE NADA SOBRE PARAGLIDERS.
O QUE DEVO FAZER?
O mais sensato é procurar um instrutor habilitado que, por sua vez, deverá indicar a você um equipamento DHV 1 e, no máximo DHV 1-2. Esse tipo de equipamento será o correto para iniciá-lo no mundo do paraglider. Com o passar do tempo e com mais prática, será possível adquirir equipamentos que sejam indicados para pilotos intermediários. Ao verificar um anúncio de paraglider, procure sempre verificar qual é o nível do mesmo, se DHV 1, DHV 1-2 ou DHV 2. Então, se você é novato ou nunca voou de paraglider antes, nunca pense em comprar um equipamento que seja especificado DHV3.
COMO SABER SE O
EQUIPAMENTO ESTÁ
EM BOAS CONDIÇÕES?
 Assim como uma roupa, um automóvel ou outro equipamento qualquer, todo o paraglider tem um prazo de validade. Para equipamentos novos, as fábricas dão uma garantia de 300 horas ou 3 anos de validade para o equipamento. Ao comprar um equipamento usado, você deverá prestar a atenção nos seguintes itens:
 a)      Estado geral do velame. O tecido do paraglider é um tecido especial, porque é "rip-stop" e porque é siliconado. "Rip" em inglês significa "rasgar" e "stop" é "parar". Logo "rip-stop" é um tecido que não permite "rasgar". Mesmo assim, esse tecido não é indestrutível e pode rasgar, quando arrastado contra as pedras, galhos de árvores ou quando o piloto perdeu altitude e teve de pousar em cima de árvores. Nessas condições, o tecido pode romper-se, esgaçar-se ou furar. Caso isso aconteça, o tecido poderá ser remendado pelo próprio piloto, com seu "kit de reparos", mas isso dependerá do tamanho do rasgo.

     A camada de silicone tem a finalidade de deixar o tecido totalmente impermeável, ou seja impedir totalmente a passagem do ar através de suas fibras. Quanto menos ar passar pelas fibras tanto melhor. Com o tempo, o tecido começa a deixar o ar escapar por entre as fibras. Se o ar passar livremente pelas fibras do tecido, o paraglider perderá totalmente suas propriedades aerodinâmicas. Em outras palavras, simplesmente não voará. Para melhor verificar a rapidez com que o ar passa pelos poros do tecido, é utilizado um aparelho chamado porosímetro, mas esse equipamento só está disponível junto aos fabricantes e em alguns poucos locais no Brasil que fazem conserto de paragliders. Quanto mais antiga for a vela, mais chances de o equipamento ter um tecido mais poroso. Procure sempre saber se o tecido está poroso ou não. 
 b)  Fabricação. Um paraglider não tem uma vida muito longa, pois trata-se de um equipamento feito de um tecido que, embora seja especial, não dura muito. Apesar disso, certamente existem equipamentos muito bem cuidados ou que foram comprados e ficaram um longo período sem serem utilizados. Procure descobrir a data de fabricação do mesmo. Se tiver mais de 5 anos de uso, o melhor é analisar o tecido com mais cuidado.
 c)  Rasgos no tecido. Se o tecido rasgou alguma vez, esse não deverá ter remendos maior que alguns centímetros, pois os remendos são geralmente feitos com fitas que são adesivadas, quando o correto seria que eles fossem costurados ou, melhor ainda, que tivessem aquela parte do velame totalmente trocada. Sempre questione se o tecido tem remendos.
 d)      Estado geral das linhas.  De nada adianta ter um velame novo, se as suas linhas estão comprometidas. As linhas não devem estar emendadas e nem devem estar esfiapadas, mastigadas ou danificadas de qualquer outra forma. Todo piloto consciente sabe, em caso de linhas com problemas, o melhor mesmo é trocá-las.

 e)      Mosquetões. Os mosquetões não devem ter sido amassados ou danificado de forma a comprometer seu formato original. Devem ter seu sistema de rosca intacto. Se houver dúvidas quanto à qualidade dos mosquetões, é mais do que sensato trocá-los, pois é ele que conecta a cadeirinha onde você se senta ao paraglider. Por mais resistentes que pareçam, os mosquetões também quebram. Se um deles se romper, você cairá em alta velocidade e deverá acionar o pára-quedas de emergência.


f)     Tirantes. Os tirantes devem estar sem fiapos, sem rasgos, sem cortes de qualquer natureza. Caso tenham sido danificados, o melhor é substituí-los. As partes em metal que são partes integrantes dos tirantes devem também estar em perfeito estado, especialmente os "mosquetinhos", que ligam as linhas aos tirantes e a roldana que prende os batoques aos tirantes.

   
     g)  Sellette. A sellette, ou a cadeirinha onde o piloto se senta merece muita atenção. As sellettes antigas eram simplesmente um cadeirinha com fivelas. Hoje esse tipo é usado apenas em escolas. As sellettes modernas utilizam um protetor especial para a coluna vertebral, em caso de quedas. Na sellette também é o local onde fica acondicionado o seu pára-quedas de emergência. a melhor sellette será sempre aquela que for mais nova, que tiver um bom sistema de proteção para a coluna e que seja específica para o tamanho do piloto, visto que, durante o curso de paraglider que você fizer, verá que o jogo de corpo que você fará junto com os batoques é que dará a maior dirigibilidade ao paraglider. Em outras palavras, você controla o paraglider com os batoques e com suas nádegas. Isso é real e necessário. Portanto, a sellette escolhida não deverá ser grande demais. Normalmente as sellettes são fabricadas em tamanhos S (small), M (medium), L (large) e XL (extra large). Como todos sabem, equivalem ao português em P, M, G e GG.

   Toda sellette possui um sistema de engates feitos em metal, que prendem suas pernas, cintura e peito. Esses engates também devem estar funcionando perfeitamente.
 h)      O Antigo e o Novo. A tecnologia sempre avança e, se você tiver mais recursos sobrando, é melhor comprar um equipamento o mais novo possível. Isso não significa que os equipamentos velhos sejam inúteis ou que não tenham o devido desempenho. É só analisar a vela com atenção.     
 i)      Laudo do fabricante. Teoricamente, uma vela deve ser vistoriada anualmente, mas, na prática, isso nem sempre acontece. Então, se você quer um equipamento com garantia, exija um laudo técnico expedido pelo fabricante. Isso torna a compra do equipamento um pouco mais cara, mas é mais segura, uma vez que o fabricante é o único que pode dar a certeza da qualidade dos equipamentos que ele mesmo fabricou e que dará ao piloto a tranqüilidade de estar usando um equipamento seguro.

    
SE EU TIVER TODO ESSE EQUIPAMENTO,
POSSO VOAR?
 Se você for um principiante, a resposta é NÃO. É importante deixar bem claro que estamos falando de um equipamento de vôo e voar pode ser muito prazeroso para quem sabe o que está fazendo ou extremamente perigoso para quem não sabe. Antes de começar a voar, você deverá fazer um curso teórico e prático com um instrutor habilitado. O principiante irá aprender a manobrar a vela no solo através dos batoques, praticar pequenos vôos em um barranco e posteriormente fazer vôos com mais altitude, sempre assessorados pelo instrutor. Aprenderá sobre os ventos e seus efeitos no relevo, aerodinâmica, formação das nuvens e das térmicas, entenderá como o paraglider entra em vôo e muitos outros elementos importantes.
Comprar um equipamento pela Internet é perfeitamente possível, desde que você esclareça todas as dúvidas antes de dar o lance. A prática do vôo livre envolve riscos em potencial que somente serão eliminados ou diminuídos, se você utilizar um equipamento adequado e seguro. Na dúvida, procure um instrutor sério que possa lhe orientar da melhor forma possível.
 SE A GRANA ESTIVER MUITO CURTA MESMO...
 Quem já fez um curso de paraglider, SABE O BÁSICO DAS MANOBRAS DAS VELAS e não tem dinheiro para comprar um equipamento muito caro, uma opção pode ser comprar um equipamento antigo para "brincar" no solo. Velas já ultrapassadas, QUE NÃO VOAM MAIS, são usadas unicamente com a finalidade de KITING (kiting vem de "kite", que significa "pipa" ou "pandorga"). Os pilotos que as compram o fazem com a finalidade de treinar as inflagens, ou instrutores que as compram para ensinar seus alunos a voar de paraglider, sem se preocuparem se as velas vão ser arrastadas no chão, se irão sujar, rasgar ou qualquer outra coisa e não ficam preocupados se, volta e meia, eles mesmos ou seus alunos pisam nas linhas do paraglider.

Com essas velas, dependendo de seu estado, poderão até fazer alguns pequenos vôos de barranco, MAS NUNCA VÔOS DE MONTANHA. NUNCA. NUNCA MESMO!!! VÔOS DE MONTANHA SÓ PODERÃO SER FEITOS COM VELAS REVISADAS, ONDE TODOS AS PARTES DO PARAGLIDER FORAM PERFEITAMENTE E DETALHADAMENTE VERIFICADAS, PRINCIPALMENTE O RESERVA.

Parapente

Parapente

O parapente (paraglider em inglês) é um aeroplano (aeronave mais pesada do que o ar), em cuja asa (inflável e semelhante a um pára-quedas, que não apresenta estrutura rígida) são suspensos por linhas o piloto e possíveis passageiros. Costuma-se denominar paramotor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o piloto. O vôo de parapente (conhecido em alguns países como paragliding) é uma modalidade de vôo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição (considerado esporte radical). Pode ser descrito como um híbrido entre a asa deltae o pára-quedas. Diferentemente do pára-quedas, o parapente oferece um vôo dinâmico, onde o piloto pode controlar sua ascendência e direção, dependendo das condições meteorológicas como velocidade do vento.

Histórico


A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por Dave Barish que chamou de slope soaring (vôo de talude) a prática de vôo com esta vela. Paralelamente Domina Jalbert inventa um pára-quedas cujo velame é composto por células, para gerar efeito asa. Este pára-quedas com dorso e intra-dorso, separados pelas células, foi o ancestral dos atuais pára-quedas, parapentes e kites (as velas do kitesurf). Desde então passaram a evoluir separadamente e atualmente a diferença mais importante entre pára-quedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift and Drag), ou coeficiente de planeio, que significa a distância horizontal que se pode atingir quando se parte de uma certa altura. Por exemplo: com um parapente de L/D 7, se a decolagem é feita de uma altura de 1 km, atinge-se 7 km de distância horizontal.

O equipamento

Velame

É feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Quanto mais horas de vôo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim uma diminuição da performance.

O velame varia de tamanho de acordo com o peso do piloto mais o equipamento, e para vôos duplos a área da vela pode aumentar em até 50% o seu tamanho.

Células
São os gomos do parapente e variam de quantidade de um modelo para outro diferenciando assim a performance

Extradorso

É a parte de cima do velame ou seja as costas.

Intradorso

É a parte de baixo do velame ou seja a barriga onde se prendem as fileiras de linhas.

Estabilizador


É a ponta do velame e visa a estabilidade em torno do eixo vertical, faz também que o parapente aproe para o vento e funciona impedindo a passagem de parte do ar do intradorso que tem pressão maior, passe para o extradorso que tem pressão menor diminuindo assim o aumento do arrasto causado pelo turbilhonamento da ponta da asa.

Bordo de ataque

É a parte da frente das células do velame onde se encontram as aberturas por onde o ar entra.

Bordo de fuga

É a parte de traz do velame que é costurada para o ar não sair e onde as linhas do freio atuam para que se possa fazer as curvas, através da deformação de um dos lados ou diminuir a velocidade atuando dos dois lados simultaneamente.

Freios

São a união dos batoques e linhas usadas para frear e direcionar o Parapente, usado para aumentar a sustentação na decolagem, e no pouso para amortecer a chegada, o freio é muito importante pois através dele é que sentimos a variação de pressão do velame em vôos turbulentos é necessária uma pilotagem ativa aumentando e diminuindo a tensão na linha de freio para compensar a variação de pressão.

Elevadores ou tirantes
São as tiras que unem as linhas aos mosquetões e são formadas por 3 a 5 elevadores São classificados como tirante A podendo-se ter 2 tirantes sendo um para fazer orelhas, B, C, D.

Batoques

São as argolas que o piloto usa para segurar, ligadas a linhas de freio

Acelerador

é um dispositivo usado para encurtar o elevador dianteiro do parapente mudando o ângulo da vela para aumentar a velocidade.

Trimmer

É um dispositivo usado para alongar o elevador traseiro do parapente.

Este dispositivo atua mudando o ângulo ALFA do parapente chamado também de ângulo de ataque

Linhas

São as linhas do parapente que unem o velame aos tirantes e são feitas de vários materiais como o kevlar.

Suspensão


É composta pelas linhas que unem os elevadores ao velame, a mais comum nos dias de hoje é a suspensão linear, tendo cada tirante uma fileira individual de linhas.

Mosquetinhos

Feitos de aço ligam as linhas aos tirantes.

Selete

É a cadeira de vôo, existem vários tipos:

* a de escola, para iniciantes treinarem, são usadas para inflar e fazer pequenos vôos a baixa altura, Também usadaspara levar passageiros em vôos duplos, não possui pára-quedas reserva;
* a de vôo duplo, projetadas para o piloto que carrega passageiros, ela tem uma abertura permitindo maior mobilidade para as pernas e possui um pára-quedas reserva para duas pessoas;
* a de vôo solo, usada por todo nível de pilotos com vários modelos e variam nos itens de fabricação.

Pára-quedas reserva

Acessório de uso obrigatório para segurança em vôo.

Usado para emergências no caso de colisão em vôo, desinflar e engravatar, causando a perda de altitude irreversível. O tamanho do pára-quedas reserva varia com o peso a ser sustentado.

Óculos de sol

São importantes para poder pilotar melhor sem que ao olhar para a vela o Sol o atrapalhe, é importante que as lentes tenham realmente proteção UV

Capacete
Item obrigatório de vôo, para proteção caso o piloto ou passageiro em um pouso forte bata a cabeça, arborize ou caia na decolagem.

Botas de vôo


Geralmente tem proteção lateral para não torcer o tornozelo no caso de pousar forte ou caminhadas em terreno irregular.


As modalidades


Cross Country
É a modalidade mais popular do parapente, tendo como objetivo voar uma certa distância no menor espaço de tempo possível. Normalmente nos campeonatos de Cross Country existe uma comissão técnica que define uma prova (trajeto) com dois ou mais pontos a ser percorrido pelos pilotos. Cada piloto utiliza um GPS para seguir a rota definida pela comissão técnica e o vencedor é o piloto que chegar primeiro ao final da prova (goal). 


Acrobacia
É uma modalidade extremante radical e que exige muita técnica do piloto para ser realizada com segurança. O início da acrobacia como modalidade foi em meados de 2001, quando o piloto espanhol Raul Rodriguez inventou a manobra conhecida como SAT, onde o piloto gira de costas com um eixo vertical que fica entre o piloto e o parapente. A partir da descoberta desta manobra, foram inventadas varias outras manobras e então começaram a surgir os campeonatos de acro. Todos campeonatos de acro são obrigatoriamente realizados sobre a água, onde os pilotos definem as manobras que irão realizar e os juizes analisam a velocidade, ritmo e conexão entre as manobras que o piloto realiza. Atualmente já existem cursos específicos para este tipo de modalidade e aprender a fazer acrobacia esta se tornando cada vez mais fácil e seguro.